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On quarta-feira, 2 de novembro de 2011 1 comentários

Hipótese de Max Weber continua valendo ao comprovar que protestantes tem menos disposição que católicos em fazer uma maior distribuição de renda mundial

Os católicos são mais propensos que os protestantes (ou evangélicos) a apoiar uma intervenção governamental na economia. Eles também têm uma maior disposição para partilhar as riquezas, afirma um estudo divulgado pelo do Banco Central Europeu (BCE).

A pesquisa também mostra que as teorias de Max Weber sobre a ética protestante do trabalho continuam sendo válidas hoje, comprovadas pelos resultados do estudo. Elas se aplicam mais amplamente do que se pensava, inclusive influenciando na escolha das instituições políticas e nas tentativas de se explicar a desigualdade de renda.

“Encontramos cidades de maioria protestante para expor claramente uma maior desigualdade de renda”, afirmam os coordenadores da pesquisa Christoph Batzen e Frank Betz.

Eles também afirmam que: “Quando comparado ao catolicismo, os seguidores do protestantismo tem menor disposição em ver uma redistribuição de renda e uma intervenção governamental na economia”.

Além disso, a pesquisa constatou que os escritos de Weber explicam melhor o desenvolvimento econômico do que os de Karl Marx, o pai do socialismo, que via a cultura meramente refletindo a ordem econômica.

‘A religião não é apenas o ópio do povo’, como afirmava Marx, mas pode, por sua própria força, alterar significativamente as preferências das pessoas, tanto em relação a si mesmas quanto em relação à sociedade, diz o estudo do BCE.

Weber publicou em 1904 o seu famoso livro “A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo”, onde afirmava que os protestantes são mais propensos a considerar o trabalho como caminho para a salvação e que incentivavam a acumulação de riqueza. O sociólogo atribuiu o surgimento do capitalismo aos ensinamentos do teólogo reformado João Calvino.

A pesquisa está disponível na página do BCE na internet, mas não é oficialmente endossado pelo banco. Ela vem na esteira de uma manifestação do Vaticano, que recentemente pediu reformas profundas da economia mundial e a criação de uma autoridade para regular os mercados financeiros.

No final de outubro, Pontifício Conselho para Justiça e Paz do Vaticano, presidido pelo cardeal Peter Turkson, propôs a criação de uma Autoridade Política Mundial e um Banco Central Mundial para favorecer “mercados livres e estáveis, disciplinados por um quadro jurídico adequado”.

Objetivo é fazer frente a atual crise econômica e financeira que abalou a Europa. Ele disse ainda que a crise financeira atual revelou comportamentos como “ganância, egoísmo coletivo e acumulação de bens em grande escala”, acrescentando que a economia mundial precisava de uma “ética da solidariedade” entre nações ricas e pobres.

(Para obter uma cópia em inglês do estudo, intitulado “Marx versus Weber: A religião afetar a política e a economia”, clique aqui)

Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Reuters

1 comentários:

Anônimo disse...

A vercdade é que este povo que se diz "povo de DEUS" não tem nada de generoso. Protestante não faz nada por ninguém. A desculpa é sempre que isto ou aquilo é problema dos governos. Ou então aquela famosa desculpa: "não podemos nos por junto a mesa com os escarnecedores". A verdade é que o protestante só está disposto a fazer a obra do pastor e contribuir unicamente com sua denominação. Isso é sabido. São tão intolerantes que não suportam uns aos outros. Basta alguém discordar de outro que logo o crente faz beicinho, muda de denominação ou então funda uma nova "igrejola". E os pregadores tratam logo de condenar as obras por motivos óbvios. Quanto mais ajuda, menos grana para a denominação. Jesus disse: "tive fome e me destes de comer, tive sede e me destes e beber..." Disse ainda Jesus: "A verdadeira religião é visitar órfãos e viúvas." Quem não faz obra está condenado. Tiago disse que a fé sem obras é morta. Não adianta "unção", bater palmas, cantoria, música Gospel e aquele pseudo conhecimento bíblico. As prostitutas e os cobradores de impostos vos precedem no reino dos céus. É só olhar a parábola do bom samaritano para entender que só a Igreja Católica assiste aos mais necessitados. Afinal, você confiaria em uma igreja onde a profecia bíblica da bem aventurança de Maria não se cumpre ?
Você confiaria em uma igreja onde o Pai Nosso bíblico, ensinado por Jesus não é recitado ?

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