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On segunda-feira, 4 de março de 2013 1 comentários

Frente à grande repercussão gerada pela provável escolha do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente da Comissão de Direitos Humanos e de Minorias, o pastor enfrenta oposição e críticas. Como resposta, Feliciano criou em seu site um abaixo-assinado que apóia sua candidatura.

Foto:
Antes mesmo da escolha do presidente da CDHM, que está marcada para a próxima terça-feira, dia 5, uma petição para a destituição do pastor foi criada. A petição conta com pouco mais de 42 mil assinaturas. Em contrapartida, o abaixo assinado para apoiá-lo como o futuro presidente da comissão, criado posteriormente, conta com mais de 53 mil assinaturas.
A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) publicou nota de protesto contra a indicação do pastor sob a alegação de que os comentários públicos tecidos pelo pastor vão contra os objetivos da Comissão de Direitos Humanos.
“Em mais de uma ocasião, [o deputado] teceu comentários depreciativos à população de lésbicas, gays bissexuais, travestis e transexuais, mostrando-se totalmente refratário ao reconhecimento dos direitos destas pessoas”, afirma a nota.
Ainda segundo a nota, a escolha de Feliciano como presidente da CDHM seria um retrocesso para os direitos dos homossexuais.
Em sua defesa, Marco Feliciano afirmou ao site IG que “não tem nada contra a comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), sou contra seus ativistas”. “Como eu, como pastor, posso ser racista? Até em Angola tenho admiradores. Não tenho ódio contra gays. Sou um defensor da família, mas o que é feito entre quatro paredes é opção de cada um”, continuou.

Segundo ele, a movimentação em torno da petição contra a possível presidência é obra de ativistas gays, como o deputado Jean Wyllys (PSOL-SP). Wyllys é assumidamente homossexual e afirmou em sua página do Facebook que “o fato de Marco Feliciano estar na presidência da CDHM descaracteriza a comissão, mata sua essência e compromete sua história”.
O pastor afirmou ao site que não tinha vontade de assumir a presidência da comissão, mas que, diante de tantos ataques, ficou curioso. “O que tem lá de tão importante ou o que estão escondendo? A ponto de um pastor não ter direito de assumir esse cargo?” questionou.
“Se eu for presidente da comissão, vamos colocar em discussão até união estável entre casais do mesmo sexo”, prometeu o pastor. Ele, no entanto, já afirmou em publicações no Twitter que relações homossexuais levam “ao ódio, ao crime e à rejeição”.
Diante da polêmica, o Partido Social Cristão (PSC), cogita a indicação de outro nome para a presidência da CDHM, mas evita citar nomes para aumentar especulações.

Fonte: The Christian Post

 

1 comentários:

Bruna disse...

Essa perseguição tem que acabar
o que foi akilo que akles ativistas fizeram invadindo a igreja,agredindo fiés,ameaçando e ofendendo os membros com palavras de baixo calão
o pr tem recebido até ameaças de morte
gente isso é perseguição religiosa,não respeitam nem o local do culto,atingiram até a família e tudo por causa de falas distorcidas e fora de contexto,um absurdo!!!

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